
CFN participa de evento da FAO
Em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, o CFN, representado pela nutricionista e coordenadora da Unidade Técnica, Carolina Chagas, participou de atividade promovida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), dia 17, em Brasília. Este ano, o tema da campanha da FAO para a data, foi Um Mundo sem Fome até 2030 é Possível.
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Veja também, o vídeo do CFN sobre a temática no You Tube.

Manifesto pela Democracia
No período anterior ao segundo turno das eleições presidenciais, o CFN divulgou um manifesto defendendo a Nutrição, o SUS e o Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável. Nos dias 24 e 25 de outubro, a Associação Brasileira de Nutrição e a Federação Nacional de Nutricionistas, respectivamente, divulgaram notas alertando os nutricionistas sobre as ameaças do fim desses direitos fundamentais.
Em 27 de setembro, em Florianópolis, a conselheira federal, Vânia Passero, participou de ato organizado pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Santa Catarina (Consea-SC), a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, o Slow Food Brasil, o Fórum Catarinense de Combate ao Impacto dos Agrotóxicos e Transgênicos, apoiado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo e o Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE), que discutiu o tema Candidato o que tem no seu prato? Segurança e Soberania Alimentar e Nutricional e Alimentação Adequada e Saudável nas eleições de 2018. O evento apresentou aos candidatos à Presidência da República 2018, uma carta compromisso sobre a alimentação.
Quatro documentos foram elaborados para cobrar dos candidatos um comprometimento com a temática. Na oportunidade, o CFN também entregou aos candidatos uma carta solicitando o compromisso dos presidenciáveis com as políticas de saúde, alimentação e nutrição.
O CFN e a rotulagem frontal com advertências

Em 3 de outubro, o CFN, mais uma vez, manifestou sua defesa da rotulagem frontal dos alimentos. Isso foi necessário especialmente porque o quadro atual de crescente prevalência de sobrepeso, obesidade e doenças crônicas não transmissível (DCNT) entre os brasileiros é muito preocupante.
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